No primeiro turno, Bahia perdeu dos próximos rivais; é problema?
21 de Novembro de 2013 - PiatãEnquanto o campeão Cruzeiro fez 3x1, o Flu só precisou de um gol para derrotar o tricolor. A Lusa fez pior: mete 4 a 2
Restam três rodadas para o fim da Série A. Na guerra contra a degola, o Bahia terá três rivais difíceis de bater, ao menos é o que indica o histórico recente: Portuguesa, Cruzeiro e Fluminense venceram o Esquadrão no primeiro turno. Enquanto o campeão Cruzeiro fez 3x1, o Flu só precisou de um gol para derrotar o tricolor. A Lusa, adversária de domingo, é responsável pelo maior trauma. Placar de 4x2 no Canindé, com os três primeiros gols marcados em apenas seis minutos.
Enquanto o campeão Cruzeiro fez 3x1, o Flu só precisou de um gol para derrotar o tricolor. A Lusa fez pior: mete 4 a 2
O volante Rafael Miranda, no entanto, prefere não olhar para o passado. Segundo ele, a situação no campeonato agora é diferente.“Isso aconteceu há mais de 20 rodadas (19, na verdade). Muita coisa mudou. Serão jogos difíceis, mas temos condições de vencer. São duas partidas em casa”, confia.
No campeonato, a Portuguesa não costuma atuar bem fora de seus domínios. Em 17 partidas, foram dez derrotas, cinco empates e apenas duas vitórias. Nem por isso Rafael Miranda prevê um duelo tranquilo, em que a Lusa esperaria o Bahia tomar a iniciativa.
“A Portuguesa é uma boa equipe e não se defende o tempo inteiro. Podem adotar essa estratégia, mas acredito que não. Eles disputam todos os lances. Não são como o Náutico, que espera e deixa acontecer pra ver no que vai dar”. O volante, titular pela oitava rodada consecutiva, pede paciência e o apoio da torcida novamente. “Eles ajudam e muito. Principalmente com relação à ansiedade e o nervosismo. Quando a gente sente que o torcedor está do lado, dá um gás a mais para a equipe”.
Posicionamento
No primeiro treino tático da semana, o técnico Cristóvão Borges deu uma atenção especial ao posicionamento da equipe em campo. Mesmo sem montar o time titular, o comandante exigiu bastante do elenco, principalmente em relação à saída de bola adversária.
“Não quero ninguém fazendo falta ou dando carrinho. É pra marcar em cima! Vamos, vamos!”, gritou o treinador. Foram duas horas intensas de atividade. Nada de descanso.*Correio
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