Prefeitura aguarda ministério para vacinar professores, mas ainda não prevê aulas presenciais
14 de Abril de 2021 - Secom/ PMS
Após a imunização das pessoas com comorbidades, prevista para começar na próxima segunda (19), a prefeitura de Salvador se prepara para vacinar contra a Covid-19 categorias profissionais essenciais, como trabalhadores da educação e do transporte público
No entanto, segundo o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), a administração municipal aguarda orientações do Ministério da Saúde para prosseguir com a estratégia. A declaração foi dada hoje (14), durante coletiva de imprensa de lançamento do sistema de vacinação com hora marcada.
De acordo com o prefeito, o secretário municipal de Saúde, Leo Prates, deverá defender a antecipação da imunização de trabalhadores da educação, em reunião da Comissão Intergestora Bipartite (CIB) prevista para a tarde de hoje. "Eu pedi ao secretário Leo Prates que pudesse defender a aprovação da vacinação dos trabalhadores da educação de 50 a 59 anos, que a gente pudesse fazer de forma escalonada por ano, em conjunto com as pessoas com comorbidades. Óbvio que o Ministério da Saúde ainda vai se posicionar sobre as etapas seguintes, indicando qual seria a estratégia", explicou. Mesmo com a expectativa de imunizar professores, o prefeito não deu detalhes sobre o retorno às aulas presenciais na rede municipal.
O prefeito também afirmou que, com a chegada de 40 mil novas doses, a vacinação do primeiro grupo prioritário, que engloba idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde, deverá ser concluída neste final de semana. Segundo ele, as doses devem chegar amanhã (15). Outro assunto tratado por Bruno foi o número de pessoas que receberam a primeira aplicação, mas não foram aos postos para o reforço. A prefeitura tem feito uma "busca ativa", nas palavras do chefe do Executivo, e conseguiu reduzir de 8,5 mil para 7,2 mil o contingente de "atrasados".
Questionado sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada no Senado Federal para investigar a atuação da União, de Estados e municípios no combate à Covid-19, Bruno questionou se esse seria o momento mais adequado para a apuração. "A minha opinião é que vejo o Congresso desconexo da realidade brasileira. A gente tá aqui discutindo a pandemia e eles discutindo imunidade parlamentar. Defendo que CPIs sejam instaladas. Mas pode-se questionar se o momento era esse. Ou seria melhor depois que a gente tivesse imunizado boa parte da população", disse.
Foto: Secom / PMS
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