Moradores do bairro da Liberdade expos as demandas da comunidade em edição do Câmara Itinerante
19 de Novembro de 2018 - Redação Pernambués agora
O Colégio Estadual Duque de Caxias, na Estrada da Liberdade bairro da Liberdade, sediou nesta segunda-feira (19), oitava edição do projeto Câmara Itinerante, retomado em 2017, a atividade legislativa fora do Plenário Cosme de Farias
A sessão ordinária contou com participação dos vereadores e de dez líderes comunitários. O evento também foi acompanhado por moradores, que contaram com a estrutura da Câmara para expor denúncias e demandas dos bairros.
Na edição toda a estrutura do Legislativo Municipal esteve à disposição para acolher as demandas dos moradores dos bairros.
A mesa foi formada pelos vereadores Leo Prates (DEM), presidente da Câmara; Geraldo Júnior (SD), presidente eleito; Alfredo Mangueira (MDB), e a vereadora Aladilce Souza (PCdoB).
O evento também foi acompanhado por moradores, que contaram com a estrutura da Câmara para exposição das questões das comunidades.
Após 2 anos conduzindo o Câmara Itinerante, Aladilce ressalta a feliz por ter contribuído para uma iniciativa importante de aproximação do Legislativo com a população.
Responsável pela retomada da atividade itinerante, o presidente Leo Prates expressou satisfação ao chegar à oitava sessão externa do biênio, período em que esteve à frente da Casa.
“A sensação é de dever cumprido. Com iniciativas como a Câmara Itinerante, o Educâmara e a Escola do Legislativo aproximamos a Câmara das comunidades e vice-versa”, frisou.
Demandas
Problemas com linhas de ônibus, falta de abrigo nos pontos, insegurança, iluminação precária e insuficiência de creches e unidades de saúde foram abordados pelas lideranças.
“Aqui na Liberdade falta creche e precisamos urgentemente de iluminação, além de varrição cotidiana”, reclamou Gilberto Silva, presidente da Associação da Feira do Japão.
Em seu pronunciamento, Marito Lima Santos, da Associação Recreativa Cultural de Santa Mônica, queixou-se da oferta de Postos de Saúde da Família. “A comunidade cresceu muito e a demanda já não cobre, gostaríamos de atenção para isto porque a saúde não espera”, desabafou.
Para Carlos Alves, da Associação de Moradores de São Caetano, reclamou das três linhas de ônibus que atendem o bairro. "Não estamos mais aguentando", desabafou, considerando as linhas deficientes no atendimento ao público.
Ao comentar as reivindicações, a vereadora Marta Rodrigues (PT) sugeriu que as comunidades recorram aos vereadores para incluir as demandas na Lei Orçamentária Anual (LOA), até a próxima sexta-feira (23).
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