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Procurador-geral acusa sindicato de emperrar acordo entre Prefeitura de Camaçari e funcionários da MJR

06 de Dezembro de 2017 - Wesley Sobrinho

Os vigilantes que prestam serviço para a Prefeitura de Camaçari, através da empresa terceirizada MJR Segurança, estão há mais de 60 dias sem receber salário, vivendo um período de privações e desespero diante da incerteza sobre quando o merecido pagamento será efetuado. A categoria se sente lesada, traída pela empresa para a qual presta, dignamente, o honrado serviço de cuidar do patrimônio público. O radialista Roque Santos acompanha de perto, e desde o início, a trajetória de suplício dos vigilantes, sempre se posicionando com firmeza em favor dos profissionais. Nesta quarta-feira (06), mais uma vez atendeu ao apelo da categoria, e cobrou esclarecimentos sobre a situação. Desta feita, a parte ouvida foi a Procuradoria Geral do Município de Camaçari. Indagado por Roque, o procurador-geral Bruno Nova declarou, na segunda edição do Bahia no Ar, que o Sindicato dos Vigilantes de Camaçari tem emperrado o andamento do repasse de verbas ao negar-se a aceitar os termos sugeridos como condição para um pagamento emergencial por parte da Prefeitura de Camaçari. “O que o município tem como obrigação é fazer a fiscalização do contrato. Mas o sindicato quer receber e não dar contrapartida ao município. A ideia de acordo é que ambas as partes tenham que abrir mão de algo, mas o sindicato está emperrando”, contou. A referida contrapartida, segundo o procurador-geral Bruno Nova, diz respeito ao sindicato assumir o compromisso de não demandar novos pagamentos da Prefeitura de Camaçari para os trabalhadores, já que a mesma aceitou realizar esse repasse emergencial (diretamente em conta indicada pelo sindicato) sem necessidade de aguardar uma determinação judicial. “O sindicato não quer aceitar a cláusula, quer deixar em aberto a possibilidade de fazer mais cobranças à Prefeitura posteriormente”, completou Bruno Nova, revelando o entrave. Infelizmente, enquanto o sindicato decide entrar em queda de braço com o executivo municipal, a MJR continua aparentemente imperturbável e os vigilantes, por sua vez, são os que mais sentem o aperto nesse angustiante jogo de empurra.

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