Dengue, chikungunya e zika também preocupam moradores do Nordeste de Amaralina
20 de Abril de 2020 - Redação Pernambués agora
                  Em tempos de pandemia, com todas as atenções voltadas ao combate do novo coronavírus, outras viroses acabam sendo esquecidas, mas não deixam de aparecer nos prontuários médicos
A chikungunya, por exemplo, cresceu 831,4%. Foram 159 casos no do dia 1º de janeiro até 7 de abril de 2019, contra 1.481 notificações no mesmo período desse ano. Para dengue e zika, o aumento foi menor, mas também expressivo: 323% e 372%, respectivamente. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS).
Diversos moradores dos bairros da Santa Cruz, Chapada do Rio Vermelho, Vale das Pedrinhas e Nordeste teve ou está com os sintomas de alguma dessas doenças. A moradora da Rua Sucupira (Santa Cruz), Rita Maria Nascimento de Oliveira, se recupera das fortes dores no corpo e febre, causado pela chikungunya.
“Sinto muita dor na articulação, muita febre e não consigo andar direito”, contou.
A situação se repete com outros moradores da região do Nordeste de Amaralina. Apesar desse cenário, terrenos abandonados e cheios de sujeira alastram-se pela comunidade.
É o que reclamaram dois moradores dos bairros da Santa Cruz /Nordeste. A cuidadora de idosos, Jéssica da Luz, convive com o que chamou de “terreno abandonado” Rua Francisco Sales. O terreno do vizinho é extenso, sujo, com lixo, água e ainda tem um carro abandonado e fica próximo à casa onde vive.
Sou morador aqui da Rua Antônio Vidal da Cunha, olha a situação desta residência abandonada, aqui moram várias famílias, a vizinha está ciente dessa situação, mas não faz nada. A casa abandonada, cheio de dengue, cheio lixo e entulhos, de água parada e muito mais, não dá pra viver com essa situação mais, dá uma olhada aqui, pedimos ajuda”, disse.
Conforme explicou Thais Andrade, vizinhos já foram diagnosticados com a doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti.
Os Moradores de Salvador que quiserem denunciar possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti, terão que se comunicar com a Prefeitura de Salvador através do número de telefone 156. O canal telefônico é utilizado para o recebimento de denúncias de prováveis focos do mosquito.
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